Eu tenho pensado em te mandar um e-mail perguntando como você está. Principalmente depois de ter bebido algumas cervejas. Mas aí eu caio na realidade e lembro que você não me respondeu mais. Que você, mesmo tendo meu número de telefone, não quis mandar mensagem.

Não entendo essa obsessão que, por certas vezes, me acomete. Não entendo porque essa crença de que somos conectados é tão forte em mim. Não somos. Não somos e não seremos. Nunca. Jamais. Mesmo que todo dia de manhã eu olhe o relógio marcando justamente essa hora 08:09.

A Lua minguante nessa passagem de ano me traz uma esperança de conseguir me livrar de tudo aquilo que me impede de ir pra frente. De deixar ir embora pessoas que já não fazem mais parte da minha vida. De deixar crenças limitantes em seus devidos lugares.

Não é hora para começar, mas é hora para terminar. E que bom!

dd667464c77102ea1e1f216d50c42971.jpg(autor desconhecido) 

“Esta pode não ser uma das surpresas mais ricas, mas para mim, é a mais sincera na tentativa de te fazer mais ume vez sorrir de felicidade.

Quando li este livro, era muito jovem, contudo, reconheci que algo grandioso e universal se colocava diante de mim. Algo que caracterizava a busca pelo melhor que há em cada homem.

Busca essa que se dá de tantas formas. Seja na razão ou na emoção. Na leitura de uma grande obra escrita por um grande homem, ou num grande amor que nasce de um intenso desejo.

Quero que você também se apaixone por esta grande ideia de humanidade, que busque cada vez mais a sua própria opinião e forma de felicidade.

Com amor verdadeiro.”

(Dedicatória no livro Cândido ou o Otimismo – Voltaire) 

Eu sou péssima em flertar. Aquele flerte que a gente sabe que tá sendo correspondida e aí deixa cair tudo na mesa: garrafa, batata frita, e a cara no chão, porque não sabe onde enfiar de tanta vergonha. Então eu evito flertar com as pessoas possíveis. Já que por serem possíveis, eu vou acabar entrando em pânico e não saber o que fazer.

Mas com celebridades é diferente. BEM diferente, ouso dizer. Consigo falar besteira sem pensar nas consequências, sem ficar imaginando o que ele vai achar :”será que fui atrevida demais?”, ou “será que eu fui ridícula demais?”, ou então “será que ele entendeu que eu estava flertando com ele?”.

Como vocês sabem, pois eu espero muito que vocês saibam, meu maior crush (já tem uns 3 anos isso e não passa), é o bom moço, alto, moreno de ombros largos, pagador de surfista de cabelos desgrenhados Tiago Iorc. Dono de uma voz maravilhosa e do meu coração.

Como boa brasileira, eu não desisto, e comento nas suas fotos de Instagram ou postagens do Facebook alguma besteira que talvez possa chamar sua atenção. Se chama a atenção dele eu, realmente, não sei, mas eu me divirto muito sendo essa fã retardada que só me proporciona #momentos boas risadas.

 

 

Um beijo, Tiago, e me liga!!! #nambiorc eu acredito!

Não, não é que eu queira assistir ao filme da Drew Barrymore e do Adam Sandler (apesar de amar esse filme!). O que eu quero dizer aqui é que nesses tempos de Netflix que disponibiliza os episódios de temporada de uma série de uma vez só vez, a gente acaba fazendo a tal da maratona durante a semana ou, para aqueles mais frenéticos, num único final de semana, e a série termina sem que a gente perceba ou ~saboreie~ cada capítulo, deixando de ficar na ansiedade para o próximo. Se isso é bom? Talvez seja, mas como tudo acaba muito rápido, às vezes dá vontade de nunca ter assistido a série só para poder assistir como se fosse a primeira vez, se que é me entendem, rs.

Master of None

Master of None tem 2 temporadas na Netflix, e eu comecei assistir a primeira bem despretensiosamente. Já conhecia o Aziz Ansari de outros trabalhos e sempre soube que ele era ótimo, estilo Mindy Kaling de ser. Soube do livro que ele lançou que fala sobre relacionamentos modernos, e que segue a mesma temática da série. O jeito bem humorado e constrangedor ao mesmo tempo de lidar com as situações, faz com que a série seja um retrato (quase) fiel da realidade. Aziz consegue transmitir muitos sentimentos ao mesmo tempo, principalmente, aqueles de inadequações. A série é ótima para quem curte relações humanas, contemporaneidade e humor.

Stranger Things

Que falta uma série de aventura estava fazendo na minha vida! Depois de LOST acho que nunca consegui me prender a uma ficção desse jeito. Ela é magicalmente incrível porque reúne monstros, amizade e ~~coisas estranhas~~. Eu me apaixonei tanto pelos personagens que comecei a stalkear os atores nas redes sociais, rs.

Please Like Me

Essa série foi uma supresa adorável! Não tinha visto ninguém falando sobre ela até então. Comecei a assistir mais por causa da capa que me pareceu bem bonitinha. Confesso que nos primeiros episódios o estranhamento de uma série australiana não estava me deixando curtir. O sotaque, os lugares, os personagens. Tudo me parecia muito esquisito. Mas a partir do 3 episódio a série me pegou de jeito! Tem 4 temporadas, com episódios bem curtinhos, que consegui assistir super rápido. Era ótimo chegar do trabalho e colocar Please Like Me para rodar. É uma série que trata temas pesados como depressão, ansiedade, suicídio e aborto de um jeito que você não se sente perturbado por assistir. Não consegui ter simpatia pela grande maioria dos personagens tão rápido, talvez tenha sido o sentimento de estranhamento, mas com o passar do tempo, eles se tornaram parte do meu circulo de amizades, rs.

 

E vocês? Quais séries que querem assistir como se fosse a primeira vez???

 

Se é para apresentar o BEDA segue esse texto aqui porque já é a terceira vez que eu encaro esse desafio. A primeira, bom, falhei lá pelo décimo post. Escrever 10 dias seguidos foi osso. A segunda, por incrível que pareça, persisti, não desisti e consegui! Uhul!!! 31 posts sendo escritos ou na correria do dia-a-dia, ou alguns programados no dia anterior. Foi uma experiência incrível porque tive muito feedback legal, e tá super constrangedor voltar nos posts do ano passado e ler as coisas que escrevi, rs.

Então, tamos aí novamente, para encarar esse mês de 31 dias que parece ser interminável, sem um mísero feriado no meio para quebrar as semanas tão longas. Daí a gente inventa essas coisas para nos distrair e nos frustar também, porque vai que a gente desiste no caminho, né?

Talvez esse BEDA seja em situ de #doidas, porque, convenhamos “às vezes, é sempre bom ter um toque de loucura”.

Wish me luck! ;)

gif: Punziella

 

Eu não vou me esquecer do seu aniversário, afinal, eu sei que você sempre gostou de aniversários. Também não vou me esquecer de quando me contou um pouco da sua vida, ainda deitado na cama, me olhando como se nos conhecêssemos há tempos. Eu sabia que eu te conhecia de outros tempos, mas não tenho certeza de que você também.

Também não vou me esquecer daquele texto, esse mesmo, que você escreveu no seu Facebook após a gente não se falar mais. Se foi para mim, aquilo tudo que você disse, eu não sei, mas gosto pensar que sim. Também não esqueço da textura do seu cabelo bagunçado, que eu adorava passar a mão e você não entendia muito bem o que eu fazia, porque não tínhamos intimidade o suficiente. E das mãos entrelaçadas pelas ruas de São Paulo, que eu também não entendia muito bem o que você fazia, porque não tínhamos intimidade o suficiente.

O nosso encontro foi breve. E eu tenho saudades.

Faça o favor de ouvir esse post com “We Are the Champions” tocando no seu fone de ouvido 

Pois é, se nem você acredita que consegui escrever todos os dias do mês de Agosto, imagina eu? A rainha das furadas. A princesinha dos #fails. A bonequinha da estrela que nunca termina os seus projetos? Que mês, senhores, que mês! Finalmente, chegamos ao seu último dia, com uma gloriosa chuva de papel picado, e um pódium feito na minha imaginação no qual eu me consagro a campeã desse mês maluco, rs.

Quando me propus a fazer o BEDA 2016 foi com o mesmo intuito do ano passado. Escrever só por escrever. Acontece que ano passado só escrevi 10 posts, e esse ano, com a ajuda da  super planilha da Nicas, consegui me organizar e blogar todo dia. Não é a toa que o nosso grupo se chama “Se Organizar, Todo Mundo Bloga”, porque blogar nada mais significa que organização. Mas não é fácil ter pauta para escrever todo dia, ainda bem que conseguimos burlar as regras com os TOP 5, Tags e Resumos da Semana, rs.

O que me deixou um pouco frustrada é que não consegui acompanhar os blogs que participaram. Espero que todo mundo tenha colocado os posts na maravilhosa planilha do BEDA 2016 para que agora eu consiga ver com calma. :)

Mas, o que significa o tal do Blog Day, não é mesmo? Pois bem, dia 31 de Agosto é considerado o Blog Day, porque a formação dos números 31/08 lembra a palavra Blog, e usamos esse dia para compartilhar outros blogs que achamos interessantes. Acho fofo.

Minha história com o mundo blogueiro vem de muito longe, rs. Comecei com essa coisa de diário virtual desde os meus 13 anos, com o finado blogger.com. Na época, eu não entendia nada de inglês, e o blogger só existia em inglês. Foi muito difícil entender como é que aquilo tudo funcionava, mas eu não desisti. Desde então, nunca parei de escrever ou ter algum canto nessa internet. Já tive outros endereços, que se perderam por aí, e lembro de quando fiz esse bloguinho aqui, que deve ter um pouco mais de 5 anos.

Se eu quero ficar rica com o blog? Risos. Eu só quero ter meu espaço na internet, sabe? Um lugar que eu possa escrever o que eu bem entender, e poder voltar lá para reviver a Natália de alguns anos atrás. É bom saber como a gente era e o escrevíamos e, perceber que mudamos ou não. Para mim, é para isso que serve o blog, e assim que tem ser!

A minha indicação especial nesse Blog Day é das migas. Migas essas que fiz por causa desse mundo blogueiro e que foram incríveis nesse período: Nicas, Vy, Line e Carol.

E, para não dizer que é marmelada, indico também esses blogs que amo muito: às nove no meu blogue, a midnight in buenos aires, e agora, Isadora?, Fly, Toffee Drops e thesupernova.co.

É isso! Espero que vocês tenham gostado desse mês tanto quanto eu, obrigada pelos comentários e as visitas, e nos vemos na próxima aventura! :)

Ps.: e assinem a minha newsletter que talvez tenha coisas mais interessantes por lá! :)

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Acho que tem mais de 1 mês que eu comecei o tal do cronograma capilar e, apesar de não seguir muito à risca, eu acho que tô tendo uma mudança bem significativa na qualidade do meu cabelo. Eu sempre tive alguns probleminhas com ele, para falar a verdade. É muito difícil acontecer de nos darmos bem. O bad hair day era cotidiano e não apenas um dia no mês ou na semana. Definitivamente eu não tratava bem o meu cabelo. Se um dia eu fiz uma hidratação no cabeleireiro, foi muito. Até que, pesquisando mais sobre o no/lowpoo, e vendo as amigas falarem sobre o cronograma capilar, decidi tentar.

Eu não sou fã de salão de beleza, tento evitar o máximo que eu consigo. O cabelo eu corto de 6 em 6 meses, e olhe lá. Então, passar algumas horas fazendo hidratação no cabelo, entre outros procedimentos, estava fora de questão. Ainda fico um pouco confusa quando vou procurar alguns produtos, não sei direito quais servem para o quê, mas com o tempo, eu acho que vou pegando a coisa. De início, confesso, comprei muitos produtos desnecessários, principalmente, cremes para pentear. Como o meu cabelo não tem um aspecto definido – ele não é nem cacheado, nem ondulado e muito menos liso – eu não sabia quais produtos seriam necessários. Até hoje ainda não sei o que se adapta melhor ao meu cabelo,  vou fazendo uns testes aqui e outros ali, mas o que eu tenho percebido, é que ele não precisa de muita coisa para ficar bom. Ele só precisa de uma boa hidratação e reconstrução.

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O que acontece no cronograma capilar é o seguinte: o ideal é você lavar o cabelo 3 vezes por semana, e nesses dias de lavagem, determinar qual dia é do quê. Pelo menos, 2 dias têm que ser de hidratação e o outro é nutrição (3x por mês) e reconstrução (1x no mês). É importante dizer que a reconstrução tem que ser feita depois de um certo tempo de hidratação + nutrição.

No meu caso, estou usando alguns produtos da Lola Cosmetics. Pelo fato de eu querer fazer o tal no no/lowpoo, e ainda não ter decorado todos os produtos proibidos, achei mais fácil ir por essa marca que é uma das que mais entende do assunto. Os produtos não são baratinhos, mas por incrível que pareça, estão durando bastante. Eu também tenho dó de usar muito e, não adianta usar muito mesmo, porque sinto que deixa meu cabelo com um outro aspecto, mais pesado e sujo.

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Para a hidratação estou usando o Dream Cream. Tem pouco tempo que estou usando ele, mas sinto que é um produto muito bom. Na parte da nutrição, o óleo de coco faz o papel muito bem, mas tenho que saber tirar, se não, o cabelo fica bem oleoso depois. E, por último, na parte da reconstrução, estou usando o Tarja Preta. Na verdade, usei só uma vez, e já senti uma baita diferença. Foi a parte que mais gostei do meu cabelo durante esse processo e não vejo a hora de usar novamente. E o bom é que os produtos da Lola são todos cruelty free. :)

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Deixo aqui abaixo alguns canais do YouTube que me ajudaram um pouco nesse processo!

Ps.: As fotos estão meio ruins porque foram feitas agora de noite.
Pps.: isso não é um publi!
Ppps.: recomendo muito tentarem o cronograma! :)

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Comecei com esse negócio de tatuagem lá em 2010 e, até o presente momento, tenho três. Dizem que é sempre bom ter um número ímpar de tatuagens e, como acredito em superstições, é sempre bom mantê-las, certo?

A ideia da primeira surgiu quando vi uma imagem aleatória no tumblr. Achei tão simples e singela que resolvi copiar. Como eu sempre gostei de fotografia, gostei dessa forma de representar a arte.

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A segunda foi meio que de repente. Estava com vontade de fazer uma outra, mas nunca tinha certeza do quê. Até que um dia, acompanhei a Nicas na sua última sessão da tatuagem, e encontrei a imagem old school de uma gueixa. Achei aquela imagem muito bonita, e a gueixa também. Quem me conhece, sabe que eu não gosto de ser japonesa (é uma coisa que estou trabalhando), mas acho linda as outras que sejam (vai entender).

Por último, tatuei a constelação de peixes. Sei que esse tipo de tatuagem é meio batida, mas são duas coisas que eu adoro: astrologia e universo. De novo, foi uma imagem de um casal abraçado que eu vi no tumblr, e as tatuagens de constelações deles se juntavam. Por enquanto, a minha fica solitária, mas daqui a pouco vai encontrar uma outra para fazer um par, rs.

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Um. 
Depois de muitos meses, voltei ao meu lugar favorito de São Paulo, o Sancho Bar Y Tapas. Foi um pré-show Tiago Iorc e, aproveitado, conheci a queridíssima Ellen. Apresentei a ela, e a sua amiga Amanda, esse bar e sua sangria maravilhosa bem no coração da Rua Augusta. Fiquei muito feliz porque eles aumentaram o lugar, mas mesmo assim, se você chegar depois de um certo horário, vai ter que ficar esperando lá fora.

Dois. 
Percebi agora que eu coloquei meio fora de ordem essa foto, mas estou com preguiça de fazer outra, então vai assim mesmo. Café da manhã na Starbucks antes da minha primeira vez, rs.

Três. 
Voltando ao Sancho, encontrei com a Leili e o Flávio para um abraço rápido! <3

Quatro. 
Show do mozão. Era uma e quarenta da madrugada quando este homem sobe ao palco carregando apenas um violão. Tiago é uma pessoa incrível e carrega consigo uma energia que eu não consigo explicar. Sério. Ele aparentava um ar cansado, mas não deixou de fazer nenhuma graça que está acostumado a fazer. Se é possível se apaixonar mais ainda por este homem? Eu digo que sim! Segurei uma plaquinha pedindo uma música que a Ellen queria, e ele viu. Trocamos olhares e sorrisos, mas ele não conseguiu ler, rs. É míope, o moço. Uma pena, porque se ele tivesse tocado, a Ellen teria que adicionar o crush dela no Facebook, rs. Fica para a próxima.

Cinco. 
Terminei o sábado com meus amigos no Urbe Café. Queria só um drink e no fim das contas pedi dois. Esse tinha flor de sal na borda, o que me deixou com muita sede depois, mas pedi uma caipirinha de jabuticaba que é maravilhosa. Quero mais.

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